quarta-feira, 6 de março de 2013

Estamos de volta!!!

Pedimos perdão por essa longa paralisação, espero esse ano ter muito assunto à escrever.

Estamos de volta!!!

Pedimos perdão por essa longa paralisação, espero esse ano ter muito assunto à escrever.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

1. Introdução Estudos sobre o desenvolvimento humano têm recebido atenção desde 1920 (TANI, 1988), mas a primeira hipótese acerca do processo de desenvolvimento, foi a maturacional, relegando a um segundo plano o papel das experiências (GESELL, 1929 apud TANI et al, 1988). A visão tradicional que explicava o desenvolvimento como um processo exclusivamente maturacional passou a ser questionada. Com a constatação de que a maturação não é o único mecanismo atuante no desenvolvimento, as características do ambiente e da tarefa numa dada execução motora ganharam atenção especial nos novos estudos (MANOEL, 2000). Ainda de acordo com o mesmo autor, Prechtl (1997) argumenta que os movimentos fetais desempenham um papel crucial na regulação do desenvolvimento do próprio sistema nervoso, sendo o andar bípede um dos estados finais esperados referente aos primeiros doze meses de vida no que tange o desenvolvimento motor (cf. McGRAW, 1945 apud TANI et al, 1988). O desenvolvimento motor na infância caracteriza-se pela obtenção de um vasto repertório de movimentos, possibilitando que a criança adquira um amplo domínio dos elementos da motricidade como motricidade fina e global, equilíbrio, esquema corporal, organização espacial e temporal e lateralidade (ROSA NETO, 2002), a fim de que possam ser utilizadas em suas rotinas cotidianas. Tudo é importante para a criança se desenvolver: jogos, aventuras, vivência com outras crianças, espaço físico natural. Nos últimos anos, mudanças sociais alteraram significativamente a estrutura de vida familiar, transformando radicalmente os hábitos cotidianos, diminuindo a autonomia das crianças e afetando seu desenvolvimento motor. É notório que a possibilidade de ação motora da criança vem diminuindo drasticamente como conseqüência dessa mudança de estilo de vida, bem como suas relações com a família e a sociedade em que estão inseridas. O objetivo do presente estudo é desvendar alguns fatores que influenciam o desenvolvimento motor de crianças. A metodologia utilizada foi uma pesquisa bibliográfica que resultou em uma revisão de literatura, onde apontou que o desenvolvimento motor de crianças é visivelmente influenciado por fatores biológicos, ambientais e familiares, que poderão alterar e comprometer o crescimento e desenvolvimento de uma criança em um adulto plenamente ativo. 2. Alguns conceitos de Desenvolvimento Desenvolvimento é um termo amplo que se refere a todos os processos de mudança pelos quais as potencialidades de um indivíduo se desdobram e aparecem como novas qualidades, habilidades, traços e características correlatas (PIKUNAS, 1979, P. 24). O desenvolvimento humano envolve três áreas do comportamento (cognitiva, afetiva e psicomotora) que quando integradas promovem o desenvolvimento harmonioso do indivíduo (LIGIA, 2002). Desenvolvimento motor é um processo seqüencial e continuado, relativo à idade, no qual um indivíduo progride de um movimento simples sem habilidades até o ponto de conseguir habilidades complexas e organizadas e, finalmente, o ajustamento destas habilidades que acompanham o envelhecimento (HAYWOOD, 1986, P.7). O desenvolvimento motor é um fenômeno que permeia a vida de todas as pessoas; ele possibilita a realização de atos motores essenciais à lida diária não só por sua excepcionalidade, mas também por sua ubiqüidade (CONNOLLY, 2000), na medida que o estilo de vida exerce forte influência no desenvolvimento motor dos indivíduos (SANTOS, 2004). O desenvolvimento motor está relacionado às áreas cognitiva e afetiva do comportamento humano, sendo influenciado por muitos fatores (GALLAHUE E OZMUN, 2005). Dentre esses fatores, além dos já citados (aspectos ambientais e biológicos), podemos citar ainda que a criança sofre influência da família como determinante nesse processo de desenvolvimento. O desenvolvimento infantil segue padrões típicos, que descrevem o modo como importantes atributos e habilidades se desenvolvem e as idades aproximadas em que aparecem (SABBAG, 2008). O desenvolvimento pessoal e um estilo de vida saudável através de experiências práticas positivas resultam em uma melhora da performance global, acondicionando o desenvolvimento de uma criança. 3. Movimento: aspectos biológicos, ambiental e familiar O movimento é precioso e está presente em todos os momentos de nossa vida, da inabilidade para a habilidade e, novamente, para a inabilidade na idade avançada (KRETCHMAR, 2000 apud SANTOS, DANTAS E OLIVEIRA, 2004). O corpo fala através do movimento, que é inerente ao ser humano. Através dele, as crianças conseguem se comunicar com a sociedade. O movimentar-se é de grande importância biológica, psicológica, social e cultural, pois, é através da execução dos movimentos que as pessoas interagem com o meio ambiente, relacionando-se com os outros, aprendendo sobre si, seus limites, capacidades e solucionando problemas (PAIM, 2003). No domínio físico-motor, pesquisas mostram que em torno dos nove anos de idade as percepções de competência física decaem dramaticamente para meninos e meninas, porém meninos tendem a perceber-se mais competente fisicamente que as meninas (HARTER, 1982; NICHOLLS, 1984 apud VALENTINI, 2002). Nesse sentido, a criança precisa sentir-se competente, pois quanto mais competente a criança se percebe, mais positivas são suas reações afetivas e mais motivadas esta criança se torna para a realização de novas tarefas (HARTER, 1982). Do contrário, crianças que se julgam poucos capazes de realizar diferentes tarefas buscam evitar novas possibilidades de aprendizagens (VALENTINI, 2002). A precisão com que estas atividades motoras são executadas, bem como o julgamento que a criança desenvolve sobre estas competências afetam seu desenvolvimento cognitivo, afetivo e motor (VALENTINI, 2002). O organismo adquire novas formas de comportamento em cima de ou a partir de capacidades adquiridas já existentes (PELLEGRINI, 2000). Essas experiências motoras são de suma importância para o indivíduo em desenvolvimento (NETO et al, 2004). Desse modo, pode-se verificar que a organização do desenvolvimento se inicia na concepção, e os domínios motor, afetivo-social (conduta pessoal-social) e cognitivo (conduta adaptativa e linguagem) vão se diferenciando gradualmente (TANI et al, 1988). A aquisição desses movimentos é de vital importância para o domínio motor (PAIM, 2003). As experiências motoras devem estar presentes no dia-a- dia das crianças e são representadas por toda e qualquer atividade corporal realizada em casa, na escola e nas brincadeiras (NETO et al, 2004). É primordial que, tanto no ambiente familiar, escolar e/ou social, exista a preocupação em estruturar possibilidades para que a criança seja estimulada amplamente a dominar seus movimentos. Portanto, a atenção deve estar voltada para que a criança tenha acesso a um desenvolvimento motor adequado (NETO et al, 2004). A sociedade atual já não permite que as crianças brinquem livremente pelas ruas da cidade dado o problema da falta de segurança, levando os pais a privar cada vez mais os filhos dos espaços livres, fazendo com que cada vez menos as crianças utilizem o corpo para explorar e descobrir o mundo que as rodeia (MATSUDO; MATSUDO, 1995 apud NETO et al, 2004). Logo percebemos que as crianças estão cada vez mais sedentárias e inseguras e com menores possibilidades no desenvolvimento de sua motricidade, pois estão cada vez mais vivenciando experiências que visem o intelecto em detrimento às atividades motoras. Várias autoridades em desenvolvimento da criança (GALLAHUE & OZMUN, 2005, PAIM, 2003, VALENTINI, 2002, SANTOS, 2004) concordam que do nascimento até os 6 anos as experiências que estas crianças adquirem, determinarão que tipo de adulto ela se tornará, demonstrando que a família, através das heranças genéticas desempenham papel crucial para esta fase. A criança sofre influências negativas ao seu desenvolvimento face a erros na educação da família, quando esta superprotege ou deixam de dar estimulação necessária.A criança estimulada de forma ampla, por meio da exploração do meio ambiente, tem mais chances de praticar seus movimentos e, consequentemente, de dominá-los com facilidade. (TORRES e colaboradores, 1999). A cultura requer das crianças, já nos primeiros anos de vida e particularmente no início de seu processo de escolarização, o domínio de vários elementos (SANTOS, 2004), que servirão de alicerce para a aquisição de elementos da motricidade mais complexos. É na fase escolar que a criança começa a vivenciar o mundo em que está inserido. Para isso precisamos criar ambientes favoráveis a fim de proporcionar o maior número de experiências motoras possíveis, pois nessa fase as experiências são pré-requisitos que permeiam essa vivência e que isso possa repercutir de modo positivo para uma fase adulta saudável e ativa. Desse modo, quando chegam à escola, as diferenças individuais normalmente estão associadas a disparidades nos padrões de capacidades inatas que os alunos possuem (SILVEIRA et al, 2005). A escola é um local privilegiado para dinamizar e mobilizar as crianças para a aprendizagem de novas culturas corporais e estilos de vida ativa . Como professores de Educação Física, somos constantemente desafiados a ir ao encontro das necessidades de desenvolvimento de todas as crianças. Além disso, profissionalmente, enfrentamos a grande diversidade no nível de habilidade de nossos estudantes. Isso significa aceitá-las como realmente são e proporcionar- lhes experiências que as desafiem e estimulem em seu potencial (VALENTINI, 2002). A Educação Física age como auxiliar nesse processo de desenvolvimento, permitindo ao profissional da área criar experiências motoras, proporcionando atividades que promovam e atendam as necessidades de crianças com diferentes níveis de habilidades e experiências, promovendo sua autonomia e colocando-as como sujeito de sua própria aprendizagem. 4. Princípios do desenvolvimento Segundo Manoel (1988) princípios da continuidade e progressividade do comportamento motor humano têm como expressão o próprio desenvolvimento motor. De acordo com Corbin (1980), o desenvolvimento apresenta algumas características: Princípio da Continuidade: o desenvolvimento inicia-se antes do nascimento e prossegue até a morte. Princípio da Totalidade: o desenvolvimento ocorre em todos os seus aspectos simultaneamente, quais sejam: intelectual, motor, social, emocional, outros. Princípio da Especificidade: apesar de ser global, desenvolvendo sempre todos os aspectos (motor, intelectual, social, emocional, outros), o desenvolvimento será enfatizado em um aspecto em cada situação. Princípio da Progressividade: o desenvolvimento não ocorre de forma rápida. È um processo longo e lento, porém está sempre em evolução. Princípio da Individualidade: o desenvolvimento é diferente para cada pessoa, respeitando suas características e experiências. “Nenhuma teoria do desenvolvimento humano é universalmente aceita, e nenhuma sozinha explica todas as facetas do desenvolvimento humano” (PAPALIA & OLDS, 2000 apud SILVA E JUNQUEIRA, 2004), para isso, se faz necessário um amplo volume de leitura acerca da temática para que se possa complementar e explicar as informações do acervo dos mais variados estudiosos desta área. 4.1. Princípios do desenvolvimento humano (de acordo com Rice, 1998) Desenvolvimento é um processo contínuo durante todo o transcurso da vida, desde a fase pré-natal até a terceira idade (Life Span Development). Fatores Genéticos e fatores ambientais e sociais influenciam o desenvolvimento humano. Desenvolvimento reflete continuidade e descontinuidade em seu processo. Desenvolvimento é cumulativo. O desenvolvimento atual de uma pessoa é influenciado pelas experiências anteriores. Desenvolvimento inclui estabilidade e variabilidade. Determinados fatores da personalidade (por exemplo, temperamento) permanecem relativamente estáveis, enquanto outros, como, por exemplo, equilíbrio emocional e comportamento social podem mudar rapidamente. Desenvolvimento abrange fases cíclicas e repetitivas. Desenvolvimento implica diferenças individuais. Desenvolvimento reflete diferenças culturais. Conclusão Quando falamos em desenvolvimento, nos remetemos a mudança, que denota não somente a aquisição do novo , mas também, a perda de atitudes e comportamentos já existentes. O desenvolvimento motor da criança sofre influências de uma série de fatores, especialmente as atividades motoras realizadas na escola, no ambiente familiar e na sociedade, que foram os contextos abordados neste estudo. Os dados disponíveis sobre a rotina de vida cotidiana das crianças nos dão a indicação preocupante sobre as restrições existentes quanto às atividades motora e lúdica das crianças dos nossos dias. É prioritário estruturar possibilidades para que a criança seja estimulada a dominar os elementos da motricidade, independente de qualquer ambiente em que ela esteja inserida, pois estas atividades proporcionarão a promoção de seu desenvolvimento. A sociedade precisa oportunizar a reconquista do espaço das crianças a fim de que possam resgatar sua cultura lúdica pertinente à idade de modo a compensar essa ausência de atividades em espaços adequados, bem como a família precisa criar maiores e melhores oportunidades e oferecer qualidade no tempo disponível às crianças. E a escola deve personalizar a oferta de atividades através da criatividade e interação dos profissionais que lidam diretamente com estas crianças. No entanto, tais objetivo só poderão ser alcançados se houverem estratégias de articulação e harmonia entre a escola, família e a sociedade, sendo esses três pilares os mais freqüentes que contextualizam o cotidiano das crianças. Devendo ser direcionadas as atividades à cada fase do desenvolvimento e também para ampliar e desenvolver de forma mais eficaz as políticas públicas para o ensino da Educação Física com qualidade. Por mais que isso possa ocorrer em função da prática, é importante também que os professores de Educação Física tenham conhecimento das diferenças existentes entre crianças e adultos em termos de utilização de estratégias, seletividade, velocidade, controle, processamento e armazenamento de informações, que diferem de indivíduo para indivíduo e que poderão dificultar a aprendizagem. Concluímos que o desenvolvimento motor é marcado por todas as mudanças de elementos e ações motoras que ocorrem ao longo de toda a existência do ser humano, sejam mudanças no aspecto quantitativo ou qualitativo, que envolvem a vida do ser humano por toda a sua existência, sendo possível proporcionar-lhes atividades cujo repertório motor possa ser bem delineado no sentido de compreender cada movimento executado em seu contexto. Referências bibliográficas CORBIN, C., Textbook of a Motor Development. 2. ed. Kansas: Wm. C. Brown. CONNOLLY, K. Desenvolvimento Motor: passado, presente e futuro, Rev. Paul. Educ. Fís. , São Paulo, supl. 3, p. 6-15, 2000. GALLARDO, J.S. P., OLIVEIRA, A. A. B., ARAVENA, C. J. O., Didática de Educação Física: a criança em movimento: jogo, prazer e transformação – São Paulo: FTD, 1998 (Conteúdo e Metodologia). GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J.C., Compreendendo o Desenvolvimento Motor.Phort Editora, Terceira Edição, 2005. HAYWOOD, K., Life Span Motor Development. Champaign – Illinois: Human Imprensa Universitária. 2. ed., 1995. LIGIA, A. Estudo do índice de dificuldade e seletividade dos testes de equilíbrio do flamingo e do golpeio de placas da bateria eurofit em populações de 6 a 9 anos . Léon, 2002. (Tese de doutorado en Ciencias de la Actividad Física y el Deporte). MANOEL, E.J., A continuidade e a progressividade no processo de desenvolvimento motor. Rev. Bras. Ciênc. Mov . 2 (2): 32-8, abr. 1988. MANOEL, E.J., Desenvolvimento Motor: Padrões em Mudança, Complexidade Crescente. Rev. Paul. Educ. Fis., São Paulo, supl.3, p.35-54, 2000. NETO, A. S. et al, Relação entre fatores ambientais e habilidades motoras básicas em crianças de 6 e 7 anos. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – 2004, 3 (3): 135-140. PAIM, M. C. C., Desenvolvimento motor de crianças pré-escolares entre 5 e 6. EFDeportes.com, Revista Digital . Buenos Aires – Año 8 – Nº 58 – Marzo de 2003. http://www.efdeportes.com/ efd58/5anos.htm PELLEGRINI, A. M., A aprendizagem de habilidades motoras I: O que muda com a prática? Rev. paul. Educ. Fís ., São Paulo, supl. 3, p. 29-34, 2000. PIKUNAS, J., Desenvolvimento humano . São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1979. RICE, F. P., Human Development . 3rd Edition. New Jersey: Prentice Hall, 1998. ROSA NETO, Francisco. Manual de Avaliação Motora . Porto Alegre: Artmed Editora, 2002. SABBAG, S. Percepção dos estereótipos de gênero na avaliação do desenvolvimento motor de meninos e meninas. Dissertação de mestrado (Mestrado em Ciências do Movimento Humano) – Centro de Educação Física, Fisioterapia e Desporto – CEFID. Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC, Florianópolis, 2008. SANTOS, S.; DANTAS, L.; OLIVEIRA, J.A. Desenvolvimento Motor de Crianças, de Idosos e de Pessoas com Transtornos da Coordenação. Rev. paul. Educ. Fís. , São Paulo, v.18, p.33-44, ago.2004. N.esp. SILVA, C. C. M.; JUNQUEIRA, R. T. Avaliação do nível de informação das mães quanto ao crescimento e desenvolvimento neuropsicomotor de seus filhos em suas respectivas fases. Arq. Ciên. Saúde da Unipar, v.8, Suplemento 1, 2004. SILVEIRA, C. R. A. et al, R. P., Avaliação motora de pré- escolares: relações entre idade motora e idade cronológica, Revista Digital – Buenos Aires – Año 10 – Nº 83 – Abril de 2005. TANI, G. et al, Educação Física Escolar: fundamentos de uma Abordagem Desenvolvimentista. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1988. VALENTINI, N.C., A influência de uma intervenção motora no desempenho motor e na percepção de competência de crianças com atrasos motores. Rev. Paul. Educ. Fís ., São Paulo, 16 (1): 61-75, jan./jul. 2002.

domingo, 12 de agosto de 2012

Vitória ? Nunca vi, nem comi, nem só ouço falar.

      É Santos, complicou de vez a situação, depois de um vexatório jogo no estádio Nhozinho Santos, no qual o peixe perdeu por 6 a 0 (4x0 em 15 minutos), o Santos tá em terceiro, mas 8 pontos atrás do vice-líder Mixto-MT, com 3 pontos, a situação fica mais desesperadora, porque, além de ser apenas 3 pontos, vitória, nenhuma, apenas pontos arrancados com empates, o que só dificulta a tentativa de classificação.
      "Caminhando" pelas redes sociais, é bom ver a frustração de torcedores, que queiram uma vitória do Santos, que as vezes nem torce pelo Santos, mas sim, pelo Futebol Amapaense, mas enfim, enquanto tiver chance, aqui grito, Vamos Santos! o Amapá torce por você. E acima de tudo, esperamos uma vitória em Mato Grosso, até porque, se quiser sonhar com classificação, ela é obrigatória.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Lançado calendário dos Jogos Indígenas 2012

O Governo do Amapá, através das
secretarias de Estado e do Desporto e Lazer, e da Secretaria Extraordinária dos Povos Indígenas realizam neste fim de semana, a 1ª seletiva dos Jogos Indígenas de 2012. O evento será realizada nas aldeias do Kumene, Kumarumã e do Manga, localizadas no município do Oiapoque.
O secretário de Desporto e Lazer, Luiz Pingarilho enviou a equipe do Nepa, sob a chefia de Rogério Salvador. A equipe vai comandar os Jogos, que serão disputados em 14 modalidades: Futebol de Campo (M/F), Corrida com Tora (M/F), Corrida com Jamachi (M), Cabo de Guerra (M/F), Arco e Flexa (M), Canoagem em Dupla (M/F), Pinturas Indígenas (casal), Subida no Açaizeiro (M), Contos e Mitos (M/F), Pescaria (dupla), Zarabatana (M/F), Arremesso de Lança (M) e Corrida
Tradicional (M/F). “Na verdade o governador Camilo Capiberibe resgatou os Jogos dos Povos Indígenas, que na gestão passada ficou alguns anos sem a sua
realização. Nós entendemos que o
evento será mais um grande
momento do esporte no nosso
estado, em que o governador Camilo vem fortalecendo com investimentos altíssimos, já com a expectativa dos Jogos Nacionais, que o Amapá sediará em 2013”, comentou o secretário Luiz Pingarilho.
Agosto – 1ª seletiva
02 a 05/08 – Aldeia Kumene –
município de Oiapoque
10 a 12/08– Aldeia Kumarumã –
município de Oiapoque
22 a 24/08 – Aldeia Manga –
município de Oiapoque
Setembro – 2ª seletiva
07 a 09/09– Aldeia Galibi– município
de Oiapoque
12 a 14/09 – Aldeia Tukay – município
de Oiapoque
28 a 30/09 - Aldeia Aramirã –
município de Pedra Branca do
Amapari
Outubro –3ª seletiva
19 a 21/10 – Parque Tumucumaque –
Missão Tyrio
25/10 a 27/10 – Parque
Tumucumaque – Aldeia Bona
Novembro com as finais nos dias 23 a
25/11 – Aldeia Santa Izabel –
município de Oiapoque

Peço desculpa pela má formatação, mas publico de um aparelho móvel.